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Síndrome de burnout afeta 30% dos trabalhadores brasileiros

Síndrome de burnout afeta 30% dos trabalhadores brasileiros

A síndrome de burnout afeta cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros, segundo a International Stress Management Association (Isma).

Por isso, a importância da campanha Janeiro Branco para reforçar a conscientização sobre os cuidados com a saúde emocional.

Com a pandemia, a recorrência de transtornos emocionais como ansiedade e síndrome de Burnout aumentou.

Esse período fez com que muitos profissionais passassem a se sentir mais inseguros e sobrecarregados, principalmente aqueles que estão em trabalho remoto.

O que é a síndrome de burnout

A síndrome de burnout é caracterizada pelo esgotamento físico e emocional, sendo reconhecida pela sensação de cansaço extremo, desmotivação e exaustão profissional.

A principal causa para a doença é a falta de nivelamento entre a vida pessoal e a profissional. Ou seja, a síndrome está diretamente relacionada com o esforço físico, mental ou emocional excessivo, seguido de poucos momentos de descanso e lazer.

Principais sintomas:

• Cansaço e desanimo excessivo;
• Dores musculares;
• Insônia;
• Irritabilidade;
• Lapsos de memória;
• Dificuldade de concentração;
• Falta de apetite;
• Pessimismo;
• Baixa autoestima;
• Baixa imunidade;
• Depressão.

Afastamento do trabalho

As doenças emocionais são a terceira maior causa de afastamentos entre os trabalhadores. Entre 2012 e 2016, 17 mil benefícios como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez foram liberados para pessoas que sofriam com algum transtorno.

Por isso, a importância das empresas se envolverem com a campanha Janeiro Branco. Já que muitas pessoas ainda deixam de procurar tratamento por desinformação, preconceito, falta de recursos e de acesso ou por considerar ser algo sem importância e passageiro. O apoio psicológico é o principal recurso para ajudar a superar as questões emocionais e melhorar o bem-estar dos trabalhadores.

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Psicoterapia online – a importância no tratamento de questões emocionais

Psicoterapia online – a importância no tratamento de questões emocionais

A psicoterapia online tem sido cada vez mais recorrente nesse período de pandemia, sendo uma ferramenta extremamente importante para ajudar a manter o equilíbrio emocional.

Assim como todo momento de crise vivido pela humanidade, a pandemia estabeleceu um forte movimento de inovação, principalmente no âmbito da saúde. É fato que a psicoterapia online já era uma área explorada, mas agora ela se tornou uma solução que está ao alcance de muitas pessoas.

O isolamento social e a insegurança com relação à saúde expuseram todas as pessoas às incertezas relacionados ao futuro. Buscar apoio profissional tornou-se uma necessidade cada vez mais frequente.

Ajuda por meio da psicoterapia online

Além de auxiliar no autoconhecimento, a psicoterapia é importante para mostrar formas de se manter otimista e ter esperança, mesmo diante da sensação de insegurança.

Em muitos casos, a opção pela psicoterapia online não está apenas relacionada à barreira física atual, mas também à comodidade de realizar a consulta no local e no momento em que a pessoa se sente mais à vontade.

Além disso, pacientes em tratamento contínuo também estão optando pela possibilidade da consulta de maneira remota. Esse acolhimento tem sido uma forma de tratar as questões emocionais e uma alternativa bastante viável em diversas situações.

4 maneiras de aliviar a pressão emocional

O apoio profissional vai ajudar o paciente a tentar entender os sentimentos que surgem, exercitando maneiras de lidar lindando com as frustrações diárias para fortalecer a saúde emocional.

  • Faça reflexões sobre as suas emoções e a forma como você lida com elas. Esse momento pode ser essencial para praticar o autoconhecimento e desenvolver a consciência emocional. Isso vai ajudar a entender como cada emoção interfere nas suas ações.
  • Seja otimista. Ao se sentir frustrado e desiludido, procure avaliar todas as coisas boas já conquistadas e que ainda podem ser alcançadas.
  • Planeje seu dia a dia. Sentir-se útil melhora a autoestima e ajuda a manter os pensamentos em tarefas objetivas.
  • Elabore metas. Quando essa pandemia acabar, as coisas estarão diferentes e você também. Avalie o que você que fazer depois e como alcançar esse objetivo.
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O que é eSocial? Sua empresa está preparada?

O que é eSocial? Sua empresa está preparada?

Você sabia que a partir de 1º de julho de 2018 o eSocial tornou-se obrigatório para todas as empresas?

Talvez ainda não tenha parado para entender mais detalhes o que é eSocial e no que consiste.

Neste post, você vai entender melhor o que é eSocial, para quê ele serve e como afeta a rotina dos departamentos de RH e também de empresas e empregadores domésticos. Vamos lá!

Todo profissional de RH sabe que a rotina de obrigações acessórias da área trabalhista consome um tempo precioso.

Sabendo disso, e com vistas a aumentar a fiscalização desse tipo de informação, o Governo Federal implementou o eSocial para empresas.

Esse projeto tem como objetivo integrar as várias obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais em um único sistema de controle e envio de informações.

O que é eSocial?

O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) é um projeto do Governo Federal que tem a finalidade de integrar os dados gerados pelas empresas no que se refere às obrigações acessórias trabalhistas, fiscais e previdenciárias, como pagamento de INSS, FGTS e auxílio doença, entre outras.

O projeto do eSocial é de tamanha magnitude e complexidade que trata-se de uma ação em conjunto de diferentes órgãos e entidades.

Dentre eles podemos citar: Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB, Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social – INSS e Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

Quando concluída a implementação do projeto, o eSocial se transformará em um sistema unificado de folha de pagamento digital, por meio do qual a empresa fornecerá todos os dados pertinentes aos trabalhadores aos órgãos citados.

Isso facilitará a gestão de processos, melhorará a segurança dos dados e também proverá o Governo Federal de informações mais precisas a respeito da movimentação dos trabalhadores no mercado de trabalho.

Além disso, o eSocial para empresas tem como grande objetivo evitar a sonegação de impostos e garantir aos trabalhadores o recebimento de seus direitos trabalhistas e previdenciários.

Quem deve aderir ao eSocial?

Toda empresa ou pessoa física que contrata prestadores de serviço deve se cadastrar no eSocial, desde que essa contratação resulte em obrigações trabalhistas, previdenciárias ou tributárias.

Isso significa que, além do controle de ponto do empregado doméstico, os empregadores pessoa física também devem enviar informações pelo eSocial e estar atentos aos prazos de envio dos dados.

Já no caso dos empregadores pessoa jurídica, devem aderir ao eSocial empresas de diferentes portes, setores de atuação e valores de faturamento.

Microempresas (ME), Empresas de Pequeno Porte (EPP) e Microempreendedores Individuais (MEI) com um funcionário também devem enviar suas informações acessórias por meio do novo sistema.

Para realizar o cadastro de empresas e prestadores de serviço no eSocial, é preciso informar dados de identificação dos mesmos e das atividades desenvolvidas, como CPF, CNPJ, NIS, PIS/PASEP, declaração de imposto de renda e contrato social, entre outros.

Como a SESLA ajuda os seus clientes?

Para a implantação desse sistema, a SESLA está 100% preparada já atuando com seus clientes realizando revisões de cadastros, reuniões e publicações de notícias, além de acompanhar a legislação. As orientações em relação aos riscos de multas são diárias, pois alertamos sempre sobre os prazos e a importância do cumprimento das obrigações trabalhistas.

Atualmente grande parte dos clientes está atenta aos prazos do eSocial. Isso se dá devido às orientações e conscientização constantes por parte do Departamento Pessoal sobre a importância de ajustar os processos internos.

É importante ressaltar que, com o sistema, não houve alteração nas Leis Trabalhistas. O que ocorreu foi uma alteração na forma de envio das declarações ao governo que são realizadas em tempo real.

Quais as penalidades e multas do eSocial?

O não cumprimento dos prazos do eSocial pode gerar observações e multas para as empresas.

Por isso, é muito importante que as organizações se preparem para a adoção do sistema, tanto estruturando processos eficientes quanto adotando sistemas que facilitem o registro e a organização dos dados que precisam ser enviados.

Falta de registro da contratação de funcionários, alterações em dados cadastrais e falta de exames médicos, entre outros, são alguns dos motivos que podem resultar em multas para as empresas, de forma semelhante ao que já acontecia antes da implantação do eSocial.

A multa por falta de exames médicos pode variar entre R$ 402,53 e R$ 4025,33 por empregado.

A omissão de dados de afastamento temporário, por outro lado, pode chegar a até R$ 181.284,63.

Já a multa por omissão de dados sobre acidentes de trabalho pode variar entre o limite mínimo e máximo de salário de contribuição e pode dobrar em caso de reincidência.

Após esse esclarecimento, você tem total aptidão para entender o que é eSocial.

Com isso, sua empresa está mais preparada para lidar com essas mudanças sem precisar ter medo de algumas multas. Basta continuar acompanhando as exigências do governo e as novas mudanças que podem surgir.

Neste post, você descobriu o que é eSocial, como esse sistema funciona e quais os benefícios dele para as empresas e para o governo. Além disso, também conferiu os prazos para adoção do eSocial.

Se a sua empresa ainda não está preparada para adotar a folha de pagamento digital do Governo Federal, atente-se aos prazos e não sofra com multas e penalidades!

Quer saber mais informações sobre o eSocial? Fale com a SESLA já e esclareça outras dúvidas!

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A saúde ocupacional em tempos de pandemia

A saúde ocupacional em tempos de pandemia

A saúde ocupacional desenvolve papel ainda mais importante com a pandemia do novo coronavírus.

Em aspectos globais, a crise acelerou várias soluções nas relações de trabalho. Atividades passaram a ser adaptadas ao que está sendo considerado um novo normal.

Mas de que forma isso está impactando a saúde ocupacional? De várias maneiras, por assim dizem. O primeiro aspecto, é que toda atividade passou a ser pautada e orientada com base nas avaliações das áreas de saúde e segurança do trabalho.

Não que isso fosse deixado de lado antes, mas agora, a saúde ocupacional assumiu em definitivo o seu papel de protagonista, delimitando o que é ou não possível. Devido a urgência da crise, essa mudança precisou ser imediata e terá reflexo principalmente no período pós-pandemia.

Soluções tecnológicas para a saúde ocupacional

Com isso, foi preciso trazer soluções tecnológicas para o dia a dia, como o uso cada vez mais frequente da telemedicina. A começar pela realização de exames periódicos que antes eram realizados, em sua maioria, de maneira totalmente presencial e que hoje já podem ser feitos por meio de teleconsulta ou também chamada de telemedicina.

Isso trouxe agilidade e ruptura de processos que ficaram mais práticos e igualmente satisfatórios. Mas, além disso, a nova realidade propiciou mais segurança com o acompanhamento contínuo de trabalhadores, tão necessário neste momento.

Nesse sentido, a tecnologia tem grande relevância para o gerenciamento da saúde ocupacional e para a tomada de decisão dentro das empresas.

Acompanhamento da população

Em muitos setores, a área de saúde ocupacional também ficou encarregada por monitorar os sintomas da COVID-19 na população de funcionários. Por exigir acompanhamento diário, o processo de informação é atualizado com muito mais frequência, o que antes dificilmente era feito com tanta ênfase.

Desta forma, está sendo possível desenvolver planos de contingenciamento e protocolos baseados em informações relevantes e atualizadas. Isso também permitiu humanizar ainda mais a relação empresa/colaborador, dando suporte e acolhimento em situações de afastamento.

Em termos de coleta de dados, esse monitoramento em tempo real tem trazido resultados mais eficazes. O que resulta em ações mais alinhadas à realidade de cada empresa e ainda contribui para a retomada segura das atividades, mesmo durante a quarentena.

Nesse sentido, a experiência da pandemia enfatizou ainda mais a importância da cultura do cuidado nas empresas, contribuindo para melhorar a estratificação de dados populacionais e as soluções integradas de prevenção.

Se interessou mais sobre esse assunto?

Assista a live que realizamos sobre Soluções Digitais para a saúde ocupacional!